sábado, 27 de junho de 2009

Festa da Colheita

Hoje no Templo  Central da Assembléia de Deus em Belém, celebraremos mais uma Festa da Colheita, e essa festa terá um sabor diferente, pois depois de cinco dias intensos de Slide1festa dos 98 da Assembléias de Deus em Belém Semenando Boas Novas, vamos literalmente colher os frutos desses dias.

Tambem não podemos esqucer dos nossos núcleos missionários, são eles os maiores responsáveis por essa colheita. Quero aproveitar e parabenizar a todos Líderes, Coordenadores desse projeto, quem tem vem sendo usado por Deus para alcançar vidas.

Então você está esperando o que?? Venha para essa colheita abençoad a, acontecerá hoje às 19hs no TC, miniauditório. Espeamos por você!!

Missão Jovem - Mídia

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Vigília da Missão Jovem


...no próximo dia 10 estaremos mais uma vez na presença do Nosso Senhor Jesus...

Pois é a Vigília Jovem... um momento de muita adoração e louvor...

E essa vigília tem um tema muito especial: "Quero voltar ao primeiro amor"

e o versículo tema será: Tenho, porém, contra ti que deixaste a tua primeira caridade. Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras" Ap 2.4-5

Então convido você a está conosco nesse dia tão especial....às 00hs no miniauditório do Templo Central da Assembléia de Deus, na Av 14 Março, esq. com a José Malcher.

Agora, se você também como nós, ama fazer o IDE....venha participar do Sopão, que é feito pela Missão Social dos nossos jovens, onde eles se reúnem todas as segundas sexta-feiras do mês às 20hs em frente a Templo Central Ass. de Deus... e saem pela grande Belém, levando alimentos aqueles que estão desamparados...

É... nessa sexta feira só vai ficar em casa quem quiser...pois estamos de braços abertos esperando por você!!


Fica na paz....

Poly - Missão de Comunicação.


quinta-feira, 26 de março de 2009

Chegou a 1ª Colheita de 2009


...é isso mesmo....

Você que estava ansioso esperando por essa festa abençoada...chegou!!

A Festa da Colheita é o momento onde reunimos todos os nossos ftutos dos Núcleos Missionários, para o batismo...
é um momento de muita alegria e comunhão dos nossos novos e antigos menbros...

Também teremos frutos do ACAMP (Acampamento da Missão Jovem)...o que torna essa colheita ainda mais especial...

Então você que está ouvindo falar da Festa da Colheita pela primeira vez, não fique de fora, acontecerá:


Dia 29.03 às 19:00hs no auditório 1 - Templo Central da Assembléia de Deus


quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Adoração, Louvor Evangelismo!!!


Realmente é complexo falar sobre temas tão sérios e importantes para o bem estar do cristão. Complexo, porém não difícil, pois quando uma coisa faz parte do seu dia-a-dia fica um tanto quanto mais fácil expressá-la.

Agora como foi dito, é complexo, e com isso será explorado com certeza apenas algumas “faces” do assunto. Não creio que estarei comparando um com o outro, mas certamente o que posso falar, e o que sou habilitado para falar, é primeiramente o EVANGELISMO.

Por que? Primeiro porque há mais de 15 anos sou fruto de um trabalho como o que eu realizo atualmente, um culto de evangelismo, e ainda porque com certeza, faço isso de corpo e alma. Aliás, é exatamente assim que devemos realizar nossos trabalhos, sejam eles de qualquer área: DE CORPO E ALMA, e com certeza, eles serão, ou estarão perto de ser os melhores.


Levar o povo à adoração é um trabalho sem dúvida de muita responsabilidade, mas está se levando pessoas a reconhecer atributos de uma outra pessoa (Deus/Jesus) que eles já conhecem, aí se encaixa a primeira diferença básica entre a adoração e o evangelismo.

O evangelismo consiste por cima, em apresentar Jesus à pessoas que não o conhecem. Talvez até já tenham ouvido falar, mas não conhecem o seu mover, e é aí que entra o papel do evangelista. Mais do que tocar ou cantar é viver Jesus, para que possamos entregá-lo e descrevê-lo a alguém que nunca viveu, e dessa forma, trazer uma mudança de vida a essas pessoas. É realmente apresentar, definir, entregar. Depois disso, ou seja, após “viver Jesus”, entra o papel do louvor ou das experiências cantadas, para que ela possa agir no centro das emoções, aonde o homem esbarra com o mover sobrenatural.

Olha a importância de trabalhos evangelísticos “extremistas” como diriam algumas pessoas. Não podemos limitar o poder e o agir de um Deus que é tão multiforme com o nosso agir. Deus age com a mesma situação de inúmeras maneiras. Por que será que uma pessoa que não é cristã, e com isso não se identifica com o estilo de música do Louvor, tem que obrigatoriamente ouví-lo para ter a oportunidade de conhecer a Jesus? Não ficaria teoricamente mais difícil a pessoa ter acesso a mensagem cantada nesse tipo de som uma vez que ela não se identifica com ele?

Aí é que entra o “engessamento” da opinião da Igreja em relação ao evangelismo. Teríamos com certeza muito mais pessoas rendidas aos pés de Jesus se parássemos com a idéia fixa de padronizar as coisas. As coisas de Deus não têm padrões. Jesus em suas ações e milagres não se importou com a maneira dita como correta de realizar as coisas. A menos que seja padrão, e eu não esteja sabendo, por exemplo, cuspir na terra e passar essa lama nos olhos de uma pessoa cega para curá-la... Deus escolheu as coisas loucas do mundo para confundir as sábias

(I Cor 1;27a) Viver com Deus está paralelo ao fato de se portar ou não dentro de padrões montados por homens para a atuação dEle. Eu não estou falando de conduta, de hombridade ou dignidade de postura, estou falando de paradigmas e religiosidade. Essas coisas têm que ser quebradas para que possamos fazer com que o corpo de Cristo cresça definitivamente. I Cor 2;14-16 – “Ora o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, pois lhe parecem loucura, e não podem entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é do Espírito discerne bem a tudo, e ele de ninguém é discernido. Pois quem conheceu a mente do Senhor, para que o possa instruir? Mas nós temos a mente de Cristo.”


Deus abençoeNetinho (Patmus)





quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Acredite, você também pode ser amigo de Deus...


Já vos não chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos…” Jo 15:15

Amigo, segundo o dicionário pode ser definido como 1. Que tem gosto por alguma coisa; apreciador. 2. Aliado, concorde. 3. Caro, complacente, dileto, favorável. 4. Dedicado, afeiçoado. 5. Indivíduo unido a outro por amizade. 6. Colega, companheiro. 7. Amador. 8. Amante, amásio. 9. Defensor, protetor. 10. Partidário, simpatizante. 11. Aliado.

Pela quantidade de definições, percebemos que a palavra amigo e repleta de significados e certamente alcançar todos eles em um relacionamento não deve ser nada fácil! Imagina ser amigo de uma pessoa até o ponto de defende-la, protege-la ou dedicar-se a ela por completo. Isso certamente não é nada fácil não é mesmo?

Agora imagine como é ser amigo de Deus. Não temos como fugir dos significados apresentados acima, em nosso relacionamento com Ele. Acredito que o desejo de Deus em sua relação conosco, é realmente que nos unamos a ele por amizade. Mas como fazer para que o nosso relacionamento chegue a este ponto?

Só é possível conhecer uma pessoa convivendo com ela. A partir de então, passamos a entendê-la, conhecer seus gostos, suas opiniões e suas vontades. E quanto mais o tempo passa e a amizade cresce, mais íntimos ficamos dessa pessoa. O amigo de verdade nos conhece mesmo quando estamos calados, sem dizer uma palavra sequer. Passamos a contar os nossos segredos, até mesmo os mais secretos! Com Deus não é diferente. A partir do momento em que passamos a nos relacionar com Ele, começamos a conhecê-lo, e a aumentar nossa intimidade.

Moisés é um ótimo exemplo de amigo de Deus. No capítulo 33 versículo 11 do livro de Êxodo, lemos: “O Senhor falava com Moisés face a face, como quem fala com seu amigo.”, Moisés possuía uma intimidade tamanha com Deus que somente ele conseguiu ver uma pequena parte de dEle (Ex 33:23). Ele agradava a Deus (“Eu te conheço pelo nome e de você tenho me agradado” Ex 33:12) e seu desejo era permanecer com o Senhor (“Se não fores conosco, não nos envies.” Ex 33:15), desta forma concluímos que Moisés também se agradava do Senhor e aí sim, encontramos um relacionamento verdadeiro entre amigos.

Abraão também foi chamado de amigo de Deus (Is 41:8 2; Cr 20:7) pela sua obediência (Leia o texto “O Chamado de Abraão). Até mesmo Judas, foi chamado de amigo por Jesus, na hora em que seria traído (“Jesus, porém, lhe disse: Amigo, a que vieste? Então, aproximando-se eles, lançaram mão de Jesus, e o prenderam.” Mt 26:50). Jesus deseja intensamente ser nosso amigo, ter nossa intimidade, compartilhar conosco toda a nossa vida. Se ser amigo de Deus parece ser muito difícil para alguém, podemos ler o versículo 14 do capítulo 25 do livro de Salmos e perceber que ele corresponderá a nossa iniciativa de conhece-lo.

Muitas vezes, criamos inúmeras barreiras para nos achegarmos a Ele, mas ele mesmo não impõe nenhum obstáculo. Podemos pensar que serão nossos rituais religiosos, que o fará se agradar de nós, mas não é este o Seu desejo: “Porque eu quero a misericórdia, e não o sacrifício; e o conhecimento de Deus, mais do que os holocaustos.” (Os 6:6). Deus quer ser conhecido por nós!! Ele quer que nos deleitemos em sua preciosa graça.

Como anda nosso relacionamento com Deus? Será que somo apenas conhecidos e não amigos? Será que um dia o conhecemos, mas acabamos nos afastando? Será que somos apenas amigos de fachada? Será que somos amigos interesseiros, que o buscamos apenas em troca de algo?

Deus deseja ser nosso amigo verdadeiro, e que nós possamos responder a este desejo com toda nossa intensidade.

Fonte: http://dialogosdeontem.wordpress.com

domingo, 18 de janeiro de 2009

Ensaio sobre a visão

por Ed René Kivitz
Quem recebe a graça de ver recebe a missão de servir.


Quanto menor o seu mundo, maiores os seus problemas, mais intenso seu sofrimento e menor o seu Deus. Pois nos últimos dias os horizontes do meu mundo foram estendidos, alcançando Casablanca e Marrakech, no Marrocos, e Dakar, no Senegal. Tudo agora tem outra densidade e tamanho. A vida é uma questão de proporções – e as proporções, evidentemente, dependem dos termos de comparações. O que vi e ouvi me obriga a reorganizar valores e medidas.

O Marrocos é um país do norte da África com 36 milhões de habitantes, mas com apenas pouco mais de 1.000 cristãos, congregados em aproximadamente 50 igrejas que se reúnem nas casas, grupos não maiores do que vinte pessoas. Um pastor marroquino me esclareceu que considera igreja aquele grupo que se reúne regularmente e tem uma liderança espiritual definida; nesse caso, o número de igrejas marroquinas chegaria apenas a vinte e cinco, pois as demais dependem de lideres itinerantes e chegam a ficar meses sem uma reunião.

Já no Senegal, na costa ocidental africana, existem os marabus, mestres do Corão que escravizam, abusam sexualmente e torturam milhares de meninos. Essas crianças, os talibês, são entregues pelos próprios pais, que acreditam que seus filhos estarão assim servindo ao Islã. Na chamada África Negra, aproximadamente 20% das mulheres são submetidas à mutilação vaginal, feita sem anestesia com instrumentos como lâmina de barbear, facas ou mesmo tesouras. A excisão mínima é a retirada do capuz do clitóris. Já a infibulação consiste na amputação do clitóris e dos pequenos lábios, seguido do corte dos grandes lábios, que depois são aproximados e suturados. Apenas uma minúscula abertura é deixada, para escoamento da urina e da menstruação. Esse orifício é mantido aberto por algo como um palito de fósforo.

O primeiro ímpeto é pedir a Deus que me faça esquecer rapidamente o que vi e ouvi. A vontade que dá é de balançar a cabeça para que as imagens se dissolvam e sejam substituídas. Mas considero a possibilidade de pedir ao Senhor exatamente o contrário: que jamais me deixe esquecer das imagens da barbárie explícita na violência praticada contra mulheres e crianças, da pobreza mais extrema das ruas de Dakar e da quase absoluta carência da Igreja no Marrocos.

A pobreza ignominiosa da África islâmica faz emergir a clássica pergunta: onde está Deus? A miserabilidade social e a barbárie perpetrada pela religião lançam o inquiridor num vazio de Deus, como se ele não estivesse lá. Mas o mesmo ocorre com a América protestante: Deus também parece não dar as caras por entre os neons de Las Vegas, as prateleiras do Wal-Mart e as calçadas de Wall Street. A opulência da sociedade de consumo, que transforma tudo em mercadoria, inclusive Deus, faz cair sobre o Ocidente um outro tipo de miséria, e talvez a mais perigosa e nefasta, pois vem disfarçada de luz, progresso e civilização.

Essas experiências me fizeram lembrar a expressão que costura o enredo de Ensaio sobre a cegueira: “Se tu pudesses ver o que eu sou obrigado a ver, quererias estar cego”. José Saramago sugere que, num mundo onde todos estão cegos, a visão passa perto de ser uma maldição. Quem enxerga se torna responsável, e o peso da responsabilidade aos poucos vai se tornando insuportável, quase tanto como a própria cegueira.

A Bíblia Sagrada fala da experiência espiritual cristã como “passagem das trevas para a luz” e anuncia a irrupção do Reino de Deus na pessoa de Jesus. A descrição é clara: “O povo que estava em trevas viu uma grande luz”; e, por essa razão, “aqueles que seguem a Jesus não andam em trevas”. Quem nasceu de novo, isto é, recebeu o toque do Espírito Santo e acolheu o reinado de Deus em sua vida foi iluminado e passou a ver, como o cego curado por Jesus: “Eu era cego, agora vejo”.

Cristo disse que o olho é a lâmpada do corpo. Assim, se você tiver um olho bom, todo o seu corpo será repleto de luz; mas se tiver um olho mau, tudo em você estará repleto de escuridão. E, continua o Mestre, “caso a luz que está em você seja escuridão, quão terrível será essa escuridão”. No Judaísmo, “ter um olho bom”, um ayin tovah, significa ser generoso; e ter “um olho mau”, ou ayin ra’ah, significa o contrário – ser mesquinho. A cegueira é comparada ao egoísmo; a visão, à solidariedade, à compaixão e também à auto-doação voluntária e ao serviço abnegado. Enxergar é servir. Andar na luz é praticar as boas obras, preparadas de antemão para que andássemos nelas, e sem as quais a fé é morta.

Contrariando o dito popular que afirma que o pior cego é aquele que não quer ver, podemos crer que a pior cegueira é a cegueira da cegueira. Quem transforma a fé em Cristo numa crença inconseqüente é cego que pensa que vê. E é cego de sua própria cegueira, o que faz dele o pior dos cegos. A distância entre a cegueira e a visão é a mesma que separa a indiferença do engajamento. Quem recebe a graça de ver recebe a missão de servir.

Fonte: Site Cristianiso Hoje