segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Aquilo que Jesus não é

por C. S. Lewis, do Livro Cristianismo Puro e Simples

Deus deu à espécie humana aquilo que eu chamo bons sonhos: quero dizer, histórias piegas espalhadas pelas religiões pagãs acerca de um deus que morre e regressa à vida e, pela sua morte, de algum modo, dá vida nova ao homem. Ele também escolheu um povo particular e gastou vários séculos a martelar nas suas cabeças o tipo de Deus que Ele era - que Ele era Um e que Ele se preocupava com a boa conduta. Essa gente eram os Judeus e o Velho Testamento dá-nos conta do processo da martelada.

É aí que entra o verdadeiro choque. Entre estes Judeus, de repente há um homem que começa a falar como se Ele fosse Deus. Ele diz que perdoa os pecados. Ele diz que Ele existiu sempre. Ele diz que vem para julgar o mundo no fim dos tempos. Aqui tenhamos isto claro. Entre os Panteístas, como os Indianos, qualquer um pode dizer que é uma parte de Deus, ou um com Deus: isto não será nada estranho. Mas este homem, que era Judeu, não podia querer dizer que era esse tipo de Deus. Deus na língua daquela gente, significava o Ser fora do mundo que tinha feito o mundo e que era infinitamente diferente de qualquer outra coisa. E quando se percebe isto, pode-se ver como o que aquele homem dizia era, simplesmente, a coisa mais chocante alguma vez sussurrada por lábios humanos.

Uma parte da pretensão tende a passar ao nosso lado despercebida porque a ouvimos tantas vezes que já não sabemos de que se trata. Estou a falar da pretensão de perdoar os pecados: quaisquer pecados. A não ser que quem diz isto seja Deus, isto é tão prepóstero como cómico. Todos podemos compreender como um homem perdoa as ofensas contra si próprio. Pisas-me o dedo do pé e eu desculpo-te, roubas-me o dinheiro e eu desculpo-te.

Mas o que pensar de um homem, que não foi roubado ou pisado, que anunciou que te perdoou por ter pisado os dedos do pé de outro homem e roubado o dinheiro de outro homem? Fatuidade asinina é a descrição mais moderada que daríamos a esta conduta. Contudo, isto é o que Jesus fez. Ele disse às pessoas que os seus pecados estavam perdoados sem nunca ter esperado para consultar todas as outras pessoas a quem aqueles pecados tinham sem dúvida prejudicado. Ele comportava-se deliberadamente como se Ele fosse a principal parte interessada, a pessoa mais gravemente ofendida com todas as ofensas. Isto só faz sentido se Ele for realmente o Deus cujas leis são quebradas e cujo amor é ferido com cada pecado. Na boca de quem quer que não seja Deus estas palavras implicariam o que eu só consigo classificar como tontice e presunção nunca antes rivalizadas por qualquer personagem na história.

Porém (e isto é a coisa estranha e significativa) mesmo os Seus inimigos quando liam as Escrituras, não ficavam usualmente com a impressão de tontice e presunção. Ainda menos ficarão os leitores sem preconceito. Cristo diz que Ele é humilde e doce e nós acreditamo-lO, não reparando, que se Ele fosse meramente um homem, humildade e doçura são das últimas características que poderíamos atribuir a algumas das Suas palavras.

Estou a tentar aqui evitar que alguém diga a coisa realmente idiota que as pessoas dizem muitas vezes d'Ele: 'Estou pronto a aceitar Jesus como um grande mestre de moral, mas não aceito a Sua pretensão de ser Deus.' Esta é a coisa que não devemos dizer. Um homem que fosse meramente homem e dissesse as coisas que Jesus disse não seria um grande mestre de moral. Seria ou um lunático - ao nível de um homem que diz que é um ovo escalfado - ou então seria o Diabo do Inferno.

Temos que fazer a nossa escolha. Ou este homem era, e é, o Filho de Deus ou então é um louco ou qualquer coisa pior. Pode-se ignorá-lo como um louco, pode-se cuspir-Lhe e matá-Lo como um demônio; ou pode-se cair a Seus pés e chamar-Lhe Deus e Senhor. Mas deixemo-nos de vir com disparates condescendentes acerca d'Ele ser um grande mestre humano. Ele não nos deixou essa saída. Ele não fez tenções disso.

"Fazendo-nos conhecer o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito, que nele propôs para a dispensação da plenitude dos tempos, de fazer convergir em Cristo todas as coisas, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra." (Efésios 1:9,10)

sábado, 8 de novembro de 2008

Mais de 500 mil mini-estádios brasileiros



No ano de 1974, o evangelista Billy Graham lotou o Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, durante uma de suas Cruzadas Evangelísticas. Foram aproximadamente 200.000 pessoas que se aglomeravam e buscavam o melhor ângulo para assistir a pregação do evangelista. Até o Maracanã, um estádio que comporta um grande número de pessoas, não foi suficiente para todos os brasileiros que queriam ouvir a Palavra de Deus por meio de Billy Graham. E, mesmo assim, o resultado foi milhares de conversões e reconciliações a Jesus Cristo.

Hoje, 34 anos depois deste grande encontro, Billy Graham retorna ao Brasil com a estratégia Minha Esperança (leia-se box), que difere das grandes concentrações e estádios e que abrange um número muito maior de pessoas que lotariam um estádio do porte do Maracanã. Outra vantagem é o fato do projeto abranger todas as regiões de um país e não somente uma determinada cidade, o que acontece quanto se realiza uma cruzada.

E isto já podemos afirmar com as estatísticas atuais de mais de 50 mil igrejas e congregações que estão registradas no projeto. Se refletirmos, que 50 mil igrejas participam do projeto e cada igreja projeta entre 10 e 20 lares (média) então, poderemos ter muito mais que 500 mil “mini-estádios” no Brasil! Sendo assim, o que Billy Graham falava naquela época, que precisaria utilizar diversos estádios menores para alcançar um maior número de pessoas foi concretizado por meio do Projeto Minha Esperança. Vale destacar, também, que uma grande batalha no mundo espiritual é travada quando ministra-se a Palavra de Deus em grandes concentrações.

Uma grande vantagem é o temperamento hospitaleiro e carismático do brasileiro em receber pessoas em seus lares tornado, assim, o “mini-estádio” um ambiente familiar e mais íntimo, fatores importantes quando compartilhamos o evangelho de Jesus.

Portanto, faltando apenas seis dias para os mini-estádios serem abertos, devemos continuar na Campanha de Oração, intercedendo para que o Santo Espírito do Senhor derrame bênção nos lares, manifeste um espírito de quebrantamento e entrega de suas vidas ao Senhor.

“Orai sem cessar”, nos diz o Senhor, em I Tessalonicenses 5:17


O que é o Minha Esperança Brasil?

É um esforço evangelístico, para que cada crente do país alcance seus amigos, familiares e vizinhos com o evangelho da esperança em Jesus Cristo, convidando-os a vir à sua casa para assistirem aos três programas de televisão que irão ao ar nos dias 6, 7 e 8 de novembro, às 21h, pela Rede Bandeirantes, e ajudá-los a crescer no Senhor e tornarem-se parte de sua igreja local, tão logo se convertam a Cristo.

sábado, 1 de novembro de 2008

Ainda em rítmo de "Ide, fazei discípulos"

Os jovens da área Bengui II ainda estão em rítmo de congresso!
Com tema "Ide, Fazei discípulos", acontece hoje dia 01/11 (sábado) e amanhã dia 02/11 (domingo) o congresso da área.
A abertura será no Templo da São Clemente (R. São Bento, 7) às 18h, com a participação especial do Ministério de Louvor "Blindados no Senhor", além de grupo coreográfico e teatro local.
No domingo, a partir das 9h, manhã de "Paixão e Ousadia" com a ministração do Pr. Aziel e Blindados no Senhor. À noite, todos os templos da área estarão em festa. No templo Catalina (R. Magalhães Barata,7) a pregação será com o Pr. Rosivaldo Avelar, coordenador geral da Missão com Jovens em Belém.


O jovem Hugo Amaral, coordenador da Missão com Jovens da área, contou com o apoio de servos abençoados que se dedicaram trabalhando em várias equipes, entre elas: logística, multimída, coral, coreografia e teatro.


Este será um evento abençoado por Deus, onde muitas vidas serão alcançadas pela mensagem do evangelho de Jesus. Faça parte deste mover.

IDE!


Por: Angélica Cândido
MIJOV - Mídia