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Angélica Cândido
Angélica Cândido
Deus deu à espécie humana aquilo que eu chamo bons sonhos: quero dizer, histórias piegas espalhadas pelas religiões pagãs acerca de um deus que morre e regressa à vida e, pela sua morte, de algum modo, dá vida nova ao homem. Ele também escolheu um povo particular e gastou vários séculos a martelar nas suas cabeças o tipo de Deus que Ele era - que Ele era Um e que Ele se preocupava com a boa conduta. Essa gente eram os Judeus e o Velho Testamento dá-nos conta do processo da martelada.
É aí que entra o verdadeiro choque. Entre estes Judeus, de repente há um homem que começa a falar como se Ele fosse Deus. Ele diz que perdoa os pecados. Ele diz que Ele existiu sempre. Ele diz que vem para julgar o mundo no fim dos tempos. Aqui tenhamos isto claro. Entre os Panteístas, como os Indianos, qualquer um pode dizer que é uma parte de Deus, ou um com Deus: isto não será nada estranho. Mas este homem, que era Judeu, não podia querer dizer que era esse tipo de Deus. Deus na língua daquela gente, significava o Ser fora do mundo que tinha feito o mundo e que era infinitamente diferente de qualquer outra coisa. E quando se percebe isto, pode-se ver como o que aquele homem dizia era, simplesmente, a coisa mais chocante alguma vez sussurrada por lábios humanos.
Uma parte da pretensão tende a passar ao nosso lado despercebida porque a ouvimos tantas vezes que já não sabemos de que se trata. Estou a falar da pretensão de perdoar os pecados: quaisquer pecados. A não ser que quem diz isto seja Deus, isto é tão prepóstero como cómico. Todos podemos compreender como um homem perdoa as ofensas contra si próprio. Pisas-me o dedo do pé e eu desculpo-te, roubas-me o dinheiro e eu desculpo-te.
Mas o que pensar de um homem, que não foi roubado ou pisado, que anunciou que te perdoou por ter pisado os dedos do pé de outro homem e roubado o dinheiro de outro homem? Fatuidade asinina é a descrição mais moderada que daríamos a esta conduta. Contudo, isto é o que Jesus fez. Ele disse às pessoas que os seus pecados estavam perdoados sem nunca ter esperado para consultar todas as outras pessoas a quem aqueles pecados tinham sem dúvida prejudicado. Ele comportava-se deliberadamente como se Ele fosse a principal parte interessada, a pessoa mais gravemente ofendida com todas as ofensas. Isto só faz sentido se Ele for realmente o Deus cujas leis são quebradas e cujo amor é ferido com cada pecado. Na boca de quem quer que não seja Deus estas palavras implicariam o que eu só consigo classificar como tontice e presunção nunca antes rivalizadas por qualquer personagem na história.
Porém (e isto é a coisa estranha e significativa) mesmo os Seus inimigos quando liam as Escrituras, não ficavam usualmente com a impressão de tontice e presunção. Ainda menos ficarão os leitores sem preconceito. Cristo diz que Ele é humilde e doce e nós acreditamo-lO, não reparando, que se Ele fosse meramente um homem, humildade e doçura são das últimas características que poderíamos atribuir a algumas das Suas palavras.
Estou a tentar aqui evitar que alguém diga a coisa realmente idiota que as pessoas dizem muitas vezes d'Ele: 'Estou pronto a aceitar Jesus como um grande mestre de moral, mas não aceito a Sua pretensão de ser Deus.' Esta é a coisa que não devemos dizer. Um homem que fosse meramente homem e dissesse as coisas que Jesus disse não seria um grande mestre de moral. Seria ou um lunático - ao nível de um homem que diz que é um ovo escalfado - ou então seria o Diabo do Inferno.
Temos que fazer a nossa escolha. Ou este homem era, e é, o Filho de Deus ou então é um louco ou qualquer coisa pior. Pode-se ignorá-lo como um louco, pode-se cuspir-Lhe e matá-Lo como um demônio; ou pode-se cair a Seus pés e chamar-Lhe Deus e Senhor. Mas deixemo-nos de vir com disparates condescendentes acerca d'Ele ser um grande mestre humano. Ele não nos deixou essa saída. Ele não fez tenções disso.
"Fazendo-nos conhecer o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito, que nele propôs para a dispensação da plenitude dos tempos, de fazer convergir em Cristo todas as coisas, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra." (Efésios 1:9,10)
Os jovens da área Bengui II ainda estão em rítmo de congresso!
Com tema "Ide, Fazei discípulos", acontece hoje dia 01/11 (sábado) e amanhã dia 02/11 (domingo) o congresso da área.
A abertura será no Templo da São Clemente (R. São Bento, 7) às 18h, com a participação especial do Ministério de Louvor "Blindados no Senhor", além de grupo coreográfico e teatro local.
No domingo, a partir das 9h, manhã de "Paixão e Ousadia" com a ministração do Pr. Aziel e Blindados no Senhor. À noite, todos os templos da área estarão em festa. No templo Catalina (R. Magalhães Barata,7) a pregação será com o Pr. Rosivaldo Avelar, coordenador geral da Missão com Jovens em Belém.
O jovem Hugo Amaral, coordenador da Missão com Jovens da área, contou com o apoio de servos abençoados que se dedicaram trabalhando em várias equipes, entre elas: logística, multimída, coral, coreografia e teatro.
Este será um evento abençoado por Deus, onde muitas vidas serão alcançadas pela mensagem do evangelho de Jesus. Faça parte deste mover.
IDE!
Por: Angélica Cândido
MIJOV - Mídia
Ricardo Wesley
(Parte 1)*
A primeira vez em que ouvi falar do Congresso Mundial de Evangelização de Lausanne, que aconteceu em 1974, e do Pacto de Lausanne, documento redigido ao fim do evento, foi já no final da década de 80. Tomei conhecimento deles através do ministério da Aliança Bíblica Universitária (ABU). (...)
Passei então a perceber que minha fé não admitiria mais fazer separações entre a dimensão da salvação pessoal do indivíduo (entendida como a necessidade de uma resposta pessoal ao chamado de Deus para reconciliação, seguida do desenvolvimento de uma relação íntima de cada convertido com seu Senhor e Salvador) de uma adequada preocupação integral com o ser humano em seu todo e com as questões que afetam o mundo em que vivemos (entendendo que a conversão do indivíduo não se dá em um vácuo, e que o evangelho de Cristo afeta todas as dimensões da vida).
O Pacto de Lausanne, documento produzido durante congresso que contou com cerca de 2.700 participantes, vindos de diferentes regiões do planeta, foi com certeza um marco que já moldou mais de uma geração de líderes da igreja de vários continentes. Ele estabeleceu paradigmas para a vivência de nossa fé que procuravam evitar o horizonte fechado do fundamentalismo, assim como esquivar-se das armadilhas de uma teologia liberal, lançando assim pontos de partida importantes para reflexão e ação da igreja evangélica no mundo todo.
*parte 1 da reprodução do prefácio que escrevi para a série Lausanne 30 anos, volume 1, John Stott comenta o Pacto de Lausanne, ABU e Visão Mundial, 2003.
O Suporte Missionário, criado no início de 2005, juntamente com a Secretaria de Missões da Igreja Assembléia de Deus em Belém-PA, e ministrado através de worshop pela missionária Ana Lúcia Santos. O qual com formação de equipes, visa ampliar as ações de relacionamento e apoio àqueles que se encontram no campo.
Desde sua implantação, sempre as formações de equipes são antecedidas por Workshops, envolvendo pessoas interessadas na obra missionária, incluindo toda a Igreja.
Sempre com o objetivo de envolver mais pessoas no apoio aos missionários que se encontram no campo, abrangendo as seguintes áreas: Moral e Espiritual, Comunicação, Intercessão, Logística, Retorno do Missionário e Apoio Financeiro.
Os participantes do workshop podem integrar a equipe de suporte missionário da Assembléia de Deus em Belém, que se reúne todos os sábados à tarde para garantir os avanços da obra missionária.
O Suporte Missionário criado com bases bíblicas, levando em consideração as funções que se destacam a seguir:
1- Apoio Moral e Espiritual: para que o missionário, não se sinta só em meio a um povo distante, com cultura (muitas vezes) diferente da sua, a equipe de apoio moral e espiritual, precisa manter o missionário encorajado, que não está só em sua missão, mais que a Igreja esta em comunhão com ele mesmo estando longe. Referências Bíblicas: I Samuel 18:1, I Samuel 23:16, Filipenses 2:25-30
2- Comunicação: trabalha com a divulgação das informações dos missionários para com a Igreja e família, sempre em contato direto com os missionários seja através de cartas ou e-mail.
Referência Bíblica: Romanos 16:22
3- Oração: considerado o apoio mais importante, esta equipe trabalha dia e noite em intercessão, para que os missionários estejam “cobertos de oração”.
Referências Bíblicas: Colossenses 4:12, Romanos 15:30, Filemon 22.
4- Apoio Logístico: Cuida de assuntos gerais do missionário, como imposto de renda, atualização de CPF, IPTU, assuntos pendentes no lugar de origem, os quais ao retornarem precisam ser revistos e estarem em dia com as leis locais do país de origem.
Referência Bíblica: II Timóteo 4:13.
5- Retorno Para Casa: Esta equipe trabalha, desde a recepção do missionário que retorna para casa, a te em sua readaptação, pois o missionário, precisa do apoio para o retorno de suas atividades anteriores ou em novas funções como membro da Igreja.
Referência Bíblica: Atos 14:26-28.
6- Financeiro: O fator financeiro, na equipe de suporte missionário, está na aquisição de ofertas específicas para os missionários, levantando recursos através de campanhas, na medida do possível.
Referências Bíblicas: Lucas 12: 33-34, Cor 9:13, 14.
CONVITE: Para ser membro efetivo é preciso fazer o worshop, porém a quem interessar convidamos a ser um colaborador desta missão, nossas reuniões acontecem aos sábados, ás 17:00 horas, na Secretaria de Missões- Templo Central. Façam-nos uma visita e conheça melhor o trabalho do Suporte Missionário.
CONTATOS: cleia_abc@hotmail.com
lillavaty@yahoo.com.br